A Alemanha Nazista era católica. Os nazistas baniam livros evolucionistas e que degradavam a idéia da santidade da Igreja Católica de alguma maneira, odiavam os imigrantes ou qualquer pessoa que não era caucasiana.
Quando Hitler assumiu o poder em 1933, foi o próprio Papra Pacelli quem supervisionou os termos da concordata, assinada em 20 de julho de 1933, redigidos pelo então, Monsenhor Gröber, o “bispo nazista”(der braune Bischof), de Fribourg, que, a pretexto de garantir seguranças aos católicos, tirou o Führer dos nazistas do isolamento diplomático em que se encontrava nos primeiros momentos da sua ascensão.
Quando Hitler assumiu o poder em 1933, foi o próprio Papra Pacelli quem supervisionou os termos da concordata, assinada em 20 de julho de 1933, redigidos pelo então, Monsenhor Gröber, o “bispo nazista”(der braune Bischof), de Fribourg, que, a pretexto de garantir seguranças aos católicos, tirou o Führer dos nazistas do isolamento diplomático em que se encontrava nos primeiros momentos da sua ascensão.
O papa Pio XII, que dispunha da única rádio independente em toda a Europa ocupada, jamais alçou-se em fazer sequer uma denúncia pública das atrocidades que os nazistas estavam cometendo.
A Igreja Católica, que adora excomungar pessoas por divórcios e por praticar abortos, não moveu um único dedo sequer no sentido em excomungar os nazistas.
A Igreja Católica, que adora excomungar pessoas por divórcios e por praticar abortos, não moveu um único dedo sequer no sentido em excomungar os nazistas.
O Vaticano só surgiu como estado independente durante o governo de Mussolini na Itália.
Logo após a sua subida ao poder, iniciou uma campanha de fanatização que culminaria com o aumento do seu poder, devido à interdição dos restantes partidos políticos e sindicatos. Nessa campanha foi apoiado pela burguesia e pela Igreja. Em 1929, necessitando de apoio desta e dos católicos, pôs fim à Questão Romana (conflito entre os Papas e o Estado italiano) assinando o Tratado de São João Latrão com Pio XI. Por esse tratado, firmou-se um acordo pelo qual se criava o Estado do Vaticano, o Sumo Pontífice recebia indenização monetária pelas perdas territoriais, o ensino religioso era obrigatório nas escolas italianas, o catolicismo virava a religião oficial da Itália e se proibia a admissão em cargos públicos dos sacerdotes que abandonassem a batina.
O eslovaco fascista Padre Jozef Tizo, invadiu a Polônia no meio da Segunda Guerra Mundial e mandou mais de três milhões de judeus para os campos de concentração.
De todos os países envolvidos na guerra, a Polónia foi o que mais perdeu em vidas, proporcionalmente à população total: mais de seis milhões de habitantes morreram, metade deles judeus.
E a prova mais fundamental de todas é o livro Mein Kampf, de Adolf Hitler, onde ele mesmo diz suas motivações para combater os judeus.
"Mesmo hoje, eu acredito que estou agindo de acordo com a vontade do Todo Poderoso Criador: me defendendo dos Judeus, estou lutando para o trabalho do Senhor."
Leia a frase acima. Quem escreveu foi Hitler.
De todos os países envolvidos na guerra, a Polónia foi o que mais perdeu em vidas, proporcionalmente à população total: mais de seis milhões de habitantes morreram, metade deles judeus.
E a prova mais fundamental de todas é o livro Mein Kampf, de Adolf Hitler, onde ele mesmo diz suas motivações para combater os judeus.
"Mesmo hoje, eu acredito que estou agindo de acordo com a vontade do Todo Poderoso Criador: me defendendo dos Judeus, estou lutando para o trabalho do Senhor."
Leia a frase acima. Quem escreveu foi Hitler.
Nazismo e fascismo foram movimentos embasados na religião cristã. Ao contrário do comunismo, que chegou a usar o ateísmo como desculpa para governos tiranos, o nazismo usava o nome de Deus e ainda ronda no nosso planeta, mesmo que não de maneira tão óbvia como os movimentos neonazistas.